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INE indica crescimento de alojamentos familiares sobrelotados

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Entre 2011 e 2021, segundo confirma o Instituto Nacional de Estatística, registou-se um crescimento de 17,1%.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou esta quarta-feira, 8 de maio, o estudo "O Parque Habitacional: Análise e Evolução 2011-2021", que incide sobre a proporção de alojamentos familiares sobrelotados, que, em 2021, foi de 12,7%, correspondente a um total de 527.855 pessoas. Trata-se de um acréscimo de 17,1% face a 2011. 

"Atendendo à evolução intercensitária, verifica-se que a sobrelotação diminuiu entre 1991 e 2011 [-19,6% entre 1991 e 2001 e -20,8% entre 2001 e 2011], sendo que no período de 2011 a 2021 verificou-se uma variação relativa de +17,1%", indica o INE. 

Este estudo foi concluído com a colaboração do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) através de dados dos Censos 2021, que permitiram apurar que "as carências habitacionais quantitativas existentes em Portugal eram de 136.800 alojamentos, correspondendo a 3,3% do total de alojamentos familiares ocupados como residência habitual". 

Desta forma, são expressivos o total de 75.494 carências que apresentavam situações de alojamento sobrelotado, ocupados por agregados com núcleos familiares em coabitação com outras pessoas, e que representa 55,2% do total, bem como as 55.098 carências de alojamentos sobrelotados com agregados com dois ou mais núcleos familiares, correspondente a 40,3%. 

Por outro lado, e com "menos expressão", conforme indica o INE, há 4.042 alojamentos em falta para suprir situações de famílias em alojamentos sem condições tradicionais de residência habitual, correspondente a 3,0%, bem como a necessidade de quase três mil  (2.166) alojamentos para dar resposta às situações de agregados com residência habitual em alojamentos coletivos. 

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Data: 23/5/2024
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