Terrenos
Quartos
Preço
Mais filtros
2 Terrenos - Terreno para Venda, no Distrito de Leiria, Alcobaça e Vestiaria, vista para a Cidade
Ordenar por
Relevância
Terreno
Alcobaça e Vestiaria, Distrito de Leiria
Em projecto · 1 337m²
comprar
260.000 €
Terreno com projeto de arquitetura aprovado para 4 moradias unifamiliares.
Localizado no Centro Histórico de Alcobaça, a cerca de 200 metros do imponente Mosteiro de Alcobaça, um dos mais belos mosteiros cistercienses da Europa, com mais de 900 anos de história e Património da UNESCO desde 1989.
A 400 metros do novo Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel.
O projeto tem vocação residencial, embora, a proximidade de cidades com relevância turística lhe crie aptidões para o desenvolvimento de projetos nas áreas hoteleiras - Alojamento Local... Guest House...
Localizado no Centro Histórico de Alcobaça, a cerca de 200 metros do imponente Mosteiro de Alcobaça, um dos mais belos mosteiros cistercienses da Europa, com mais de 900 anos de história e Património da UNESCO desde 1989.
A 400 metros do novo Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel.
O projeto tem vocação residencial, embora, a proximidade de cidades com relevância turística lhe crie aptidões para o desenvolvimento de projetos nas áreas hoteleiras - Alojamento Local... Guest House...
Contactar
Terreno
Alcobaça e Vestiaria, Distrito de Leiria
Em projecto
comprar
7.250.000 €
Loteamento importante junto a Alcobaça cujas obras de urbanização foram aprovadas pela CMA, para habitação (unifamiliar e plurifamiliar), comércio e serviços, com Área Bruta de Construção (ABC) total de 151.950m2.
Classe Energética: Isento
A atual cidade de Alcobaça cresceu nos vales do rio Alcoa e do rio Baça.
A área do atual concelho de Alcobaça foi habitada pelos Romanos, mas a denominação ficou-lhe dos Árabes, cuja ocupação denota uma era de progresso a julgar pelos numerosos topónimos das terras adjacentes que os recordam, tais como Alcobaça, Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz e ainda outros topónimos.
Quando Alcobaça foi reconquistada, a localidade tinha acesso ao mar que perto formava a grande Lagoa da Pederneira que atingia Cós e permitia navegarem as embarcações que transportavam para o resto do País os frutos deliciosos produzidos na região graças à técnica introduzida pelos monges de Cister.
Afonso Henriques doou aos monges Cistercienses a 8 de Abril de 1153 as Terras de Alcobaça, com a obrigação de as arrotearem; as doações feitas ao longo dos diversos reinados vieram a constituir um vastíssimo território - Os Coutos de Alcobaça - que ia desde cerca de São Pedro de Moel a São Martinho do Porto e de Aljubarrota a Alvorninha, tendo o território atingido o seu máximo no reinado de D. Fernando I.
Os monges de Cister chegaram a ser senhores de 14 vilas das quais 4 eram portos de mar: Alfeizerão, São Martinho do Porto, Pederneira e Paredes da Vitória.
Os monges de Alcobaça, além da sua atividade religiosa e cultural- tiveram aulas públicas desde 1269 e nelas, além de Humanidades, Lógica e Teologia, ensinaram técnicas agrícolas - desenvolveram uma ação colonizadora notável e perdurável, pondo em prática as inovações agrícolas experimentadas noutros mosteiros e graças às quais arrotearam as terras, secaram pauis, introduziram culturas adequadas a cada terreno e organizaram explorações ou quintas, a que chamavam granjas, criando praticamente a partir do nada uma região agrícola que se manteve até aos nossos dias como uma das mais produtivas de Portugal. Joaquim Vieira Natividade refere-se aos monges de Alcobaça, como os monges-agrónomos.
Os concelhos de Alcobaça e Nazaré, bem como parte do norte do concelho de Caldas da Rainha, foi arroteada e administrada pelos monges alcobacenses. Este vasto território denominava-se os Coutos de Alcobaça.
Classe Energética: Isento
A atual cidade de Alcobaça cresceu nos vales do rio Alcoa e do rio Baça.
A área do atual concelho de Alcobaça foi habitada pelos Romanos, mas a denominação ficou-lhe dos Árabes, cuja ocupação denota uma era de progresso a julgar pelos numerosos topónimos das terras adjacentes que os recordam, tais como Alcobaça, Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz e ainda outros topónimos.
Quando Alcobaça foi reconquistada, a localidade tinha acesso ao mar que perto formava a grande Lagoa da Pederneira que atingia Cós e permitia navegarem as embarcações que transportavam para o resto do País os frutos deliciosos produzidos na região graças à técnica introduzida pelos monges de Cister.
Afonso Henriques doou aos monges Cistercienses a 8 de Abril de 1153 as Terras de Alcobaça, com a obrigação de as arrotearem; as doações feitas ao longo dos diversos reinados vieram a constituir um vastíssimo território - Os Coutos de Alcobaça - que ia desde cerca de São Pedro de Moel a São Martinho do Porto e de Aljubarrota a Alvorninha, tendo o território atingido o seu máximo no reinado de D. Fernando I.
Os monges de Cister chegaram a ser senhores de 14 vilas das quais 4 eram portos de mar: Alfeizerão, São Martinho do Porto, Pederneira e Paredes da Vitória.
Os monges de Alcobaça, além da sua atividade religiosa e cultural- tiveram aulas públicas desde 1269 e nelas, além de Humanidades, Lógica e Teologia, ensinaram técnicas agrícolas - desenvolveram uma ação colonizadora notável e perdurável, pondo em prática as inovações agrícolas experimentadas noutros mosteiros e graças às quais arrotearam as terras, secaram pauis, introduziram culturas adequadas a cada terreno e organizaram explorações ou quintas, a que chamavam granjas, criando praticamente a partir do nada uma região agrícola que se manteve até aos nossos dias como uma das mais produtivas de Portugal. Joaquim Vieira Natividade refere-se aos monges de Alcobaça, como os monges-agrónomos.
Os concelhos de Alcobaça e Nazaré, bem como parte do norte do concelho de Caldas da Rainha, foi arroteada e administrada pelos monges alcobacenses. Este vasto território denominava-se os Coutos de Alcobaça.
Contactar
Ainda não encontrou o imóvel que procura?