Tribunal da Relação confirma arresto de imóveis de Berardo
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O Tribunal da Relação de Lisboa indeferiu os recursos apresentados por Joe Berardo para travar a CGD no arresto dos apartamentos de luxo em Lisboa e do Monte Palace, no Funchal.
oe Berardo perdeu um novo embate no tribunal contra a Caixa Geral de Depósitos (CGD). O Tribunal da Relação de Lisboa proferiu esta semana dois acórdãos em que chumba os recursos apresentados pelo empresário madeirense para travar o arresto de bens imobiliários, no âmbito da dívida de mais de 300 milhões de euros ao banco público, segundo avança o DN (acesso livre).
Os dois acórdãos foram proferidos esta quinta-feira e indeferem “liminarmente todos os argumentos” nos recursos que foram apresentados por Joe Berardo, pela Fundação José Berardo e pela Associação de Coleções, segundo o jornal.
Em causa estão dois apartamentos de luxo que possui na capital portuguesa avaliadas em quatro milhões de euros — T5 na Avenida Infante Santo, onde o empresário madeirense vive atualmente, bem como uma mansão na Lapa — e ainda o Monte Palace, no Funchal, avaliado em 40 milhões.
Os arrestos dos imóveis foram conhecidos em 2019, a pedido da CGD, instituição à qual Joe Berardo deve mais de 300 milhões de euros.
Num outro processo, Joe Berardo recorreu no final de janeiro para a Relação para tentar travar o arresto das suas obras de arte. Este arresto foi solicitado pela CGD, BCP e Novo Banco, bancos com os quais Berardo tem uma dívida conjunta superior a 962 milhões de euros.
Os dois acórdãos foram proferidos esta quinta-feira e indeferem “liminarmente todos os argumentos” nos recursos que foram apresentados por Joe Berardo, pela Fundação José Berardo e pela Associação de Coleções, segundo o jornal.
Em causa estão dois apartamentos de luxo que possui na capital portuguesa avaliadas em quatro milhões de euros — T5 na Avenida Infante Santo, onde o empresário madeirense vive atualmente, bem como uma mansão na Lapa — e ainda o Monte Palace, no Funchal, avaliado em 40 milhões.
Os arrestos dos imóveis foram conhecidos em 2019, a pedido da CGD, instituição à qual Joe Berardo deve mais de 300 milhões de euros.
Num outro processo, Joe Berardo recorreu no final de janeiro para a Relação para tentar travar o arresto das suas obras de arte. Este arresto foi solicitado pela CGD, BCP e Novo Banco, bancos com os quais Berardo tem uma dívida conjunta superior a 962 milhões de euros.
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