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Quinta T7 para comprar em Vila Real
União das freguesias de Vila Real, Distrito de Vila Real
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A casa da Quinta da Boavista tem basicamente três datas de construção.
1. A Casa original, a Casa do Feitor da propriedade denominada Quinta da Boavista, propriedade da Ordem Beneditina do Convento de S. Francisco, com tipologias espaciais (compartimentos relativamente reduzidos, pé direito inferior a 3m) e construtivas (paredes exteriores dobradas com 80cm de espessura, tabiques de madeira ou estafe no interior) entres outras, que demonstram que a data da sua execução se situa no séc. XVIII, e o seu uso como casa de quinta.
2. A Quinta da Boavista e a casa foram adquiridas pelo 1º Visconde de Trevões, Emídio José Ló Ferreira em finais do séc. XIX, que mandou fazer obras de recuperação e ampliação do corpo existente, com a construção da grande varanda envidraçada a Nascente. A ampliação, foi iniciada pelo Visconde em 1905 (tal como registado na pedra decorativa da cornija), em tipologia de ’Casa brasileira’, com pés direitos altos e vãos de maiores dimensões, paredes em perpianho de granito rebocadas, rematadas com pilastras, cornijas e platibandas em cantarias de granito. Os compartimentos têm dimensões mais generosas, que terminam, a Sul, num salão de festas com cerca de 140m2 que abre para um balcão (varanda) em granito com guardas balaústres e escadaria de honra, em cantaria de granito.
3. Em 1931, a Quinta e a Casa são adquiridas por Francisco António Teixeira, recentemente regressado do Brasil, que terminou a obra (tal como se pode ler, também, na pedra decorativa da cornija), com a construção do corpo (3) que albergará a cozinha, arrumos, e a casa do caseiro.
1. A Casa original, a Casa do Feitor da propriedade denominada Quinta da Boavista, propriedade da Ordem Beneditina do Convento de S. Francisco, com tipologias espaciais (compartimentos relativamente reduzidos, pé direito inferior a 3m) e construtivas (paredes exteriores dobradas com 80cm de espessura, tabiques de madeira ou estafe no interior) entres outras, que demonstram que a data da sua execução se situa no séc. XVIII, e o seu uso como casa de quinta.
2. A Quinta da Boavista e a casa foram adquiridas pelo 1º Visconde de Trevões, Emídio José Ló Ferreira em finais do séc. XIX, que mandou fazer obras de recuperação e ampliação do corpo existente, com a construção da grande varanda envidraçada a Nascente. A ampliação, foi iniciada pelo Visconde em 1905 (tal como registado na pedra decorativa da cornija), em tipologia de ’Casa brasileira’, com pés direitos altos e vãos de maiores dimensões, paredes em perpianho de granito rebocadas, rematadas com pilastras, cornijas e platibandas em cantarias de granito. Os compartimentos têm dimensões mais generosas, que terminam, a Sul, num salão de festas com cerca de 140m2 que abre para um balcão (varanda) em granito com guardas balaústres e escadaria de honra, em cantaria de granito.
3. Em 1931, a Quinta e a Casa são adquiridas por Francisco António Teixeira, recentemente regressado do Brasil, que terminou a obra (tal como se pode ler, também, na pedra decorativa da cornija), com a construção do corpo (3) que albergará a cozinha, arrumos, e a casa do caseiro.
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Dados do imóvel
Estado
Usado
Área útil
458m²
Área bruta
1 032m²
Referência
989-3
Certificação Energética
F
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6 892
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548
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1
Publicado em
há mais de um mês
Localização aproximada - Quinta T7 na freguesia de União das freguesias de Vila Real, Vila Real
Características
Casa(s) de Banho: 3
Total quarto(s): 7
Anunciante
PortugalRur - Mediação Imobiliária, Lda
Licença AMI: 4443
PortugalrRur - Mediação Imobiliária, Lda
Morada
Rua Dr. Acúrcio Gil Castanheira, 14
6150-576 Proença-a-Nova (Portugal)
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Referência
989-3