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2 Terrenos/ Suelos - Suelo Rustico En buen estado, para Venta, en Palmela, Poceirão e Marateca, Águas de Moura
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Suelo Rustico
Águas de Moura, Poceirão e Marateca, Palmela, Distrito de Setúbal
En buen estado · 17.000m²
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130.000 €
Terreno Rústico, Águas de Moura, Setúbal

Parcela de terreno rustico com vinha antiga e alguns pinheiros e sobreiros com cerca de 17.000m2 perto de Águas de Moura.
Facilidade de acesso.
Se procura um espaço no campo para agricultura este pode ser o espaço ideal para si.
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Suelo Rustico
Águas de Moura, Poceirão e Marateca, Palmela, Distrito de Setúbal
En buen estado · 5.793m²
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58.000 €
Terreno rústico com viabilidade para construção de moradia, com furo artesiano e acesso por estrada alcatroada, grande oportunidade de ter a sua quintinha numa zona tranquila.
Contacte para mais informações.

Sobre Palmela:
Palmela foi desde a sua génese um território propício à fixação humana. O Concelho de Palmela foi habitado desde as épocas mais remotas, sendo os vestígios arqueológicos mais antigos, conhecidos na região, atribuídos ao período do Paleolítico médio.
Em 1147, com a expansão e subsequente ocupação territorial cristã, D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal, conquista Palmela aos Mouros. Em 1185, concede foral à povoação e doa o castelo de Palmela aos Cavaleiros de Santiago. Depois, várias conquistas e reconquistas entre cristãos e muçulmanos, Palmela foi definitivamente recuperada no reinado de D. Sancho I.
Em 1323, D. Dinis eleva Palmela à categoria de Vila. No ano de 1423, D. João I ordena a construção de um convento mestral para os ’Freires de Santiago’. A permanência desta Ordem Religiosa Militar foi de primordial importância a vários níveis - político, militar e simbólico - dado que, os seus objetivos, para além da vertente religiosa, promoviam o fomento do povoamento, a defesa do território e a conquista de novos espaços territoriais.
O Concelho de Palmela é extinto em 1855, sendo então integrado no de Setúbal (atual capital de distrito). Só a 8 de novembro de 1926 o concelho foi de novo restaurado, criando-se novas freguesias: Palmela, Quinta do Anjo, Pinhal Novo, Marateca e Poceirão.
Palmela constitui-se como um dos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML) e como o maior da Península de Setúbal, com aproximadamente 462Km2, onde vivem cerca de 55 000 habitantes.
Apesar da sua proximidade com a cidade de Lisboa e do crescimento industrial da Península de Setúbal, o Concelho de Palmela tem conseguido conciliar o desenvolvimento industrial com a preservação de muitas das suas características rurais. A zona nascente é caracterizada por áreas de paisagem marcadamente alentejana, cujos principais traços são a existência de grandes propriedades rurais (herdades) e vastas extensões de montado de sobro - essencialmente usado para a criação de gado bovino, exploração de cortiça, apicultura e caça. É, nesta zona, que se encontram as castas que estão na origem do conhecido vinho produzido em região demarcada, bem como da produção da maçã riscadinha, espécie cuja produção está circunscrita a Palmela. O sector agroflorestal, bem como o pecuário, detém uma forte expressão nesta zona, conservando ainda uma importância notória para a economia local.
O concelho de Palmela está integrado na Região de Turismo de Setúbal - Costa Azul, ficando uma parte do território concelhio inserido na Reserva Natural do Estuário do Sado e, uma outra, no Parque Natural da Arrábida. Localizado aproximadamente a 40 km de Lisboa, o concelho de Palmela tem uma localização geográfica privilegiada. Com temperaturas agradáveis e baixos níveis de precipitação, Palmela torna-se um ponto de interesse a ser visitado durante todo o ano.
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