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3 Terrenos/ Suelos - Terreno No aplicable, para Venta, en Moita, Alhos Vedros, Cabeço Verde, cerca Escuela
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Terreno
Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
234m²
comprar
68.000 €
Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e
já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma
superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de
Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Em termos patrimoniais, destacam-se a referida Igreja Matriz de São Lourenço, o único pelourinho manuelino completo do distrito de Setúbal, o chamado poço mourisco, provavelmente quinhentista e o seu moinho de maré. No entanto, a maior parte dos traços das suas origens multisseculares e do seu passado histórico têm vindo progressivamente a desaparecer, assim como o próprio rico património natural da longa zona ribeirinha tem vindo a ser destruído, primeiro com os efeitos da poluição industrial e, depois, devido ao entulhamento das antigas salinas e viveiros piscícolas que existiam na zona de sapal.
Eis então algum do património nesta freguesia:
Capela da Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros
Capela da Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros
Pelourinho de Alhos Vedros
Apresentamos este lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
IMÓVEL BANCO!
- Financiamento;
- Spread reduzido;
- Isenção de Custo de Avaliação;
- Dossiê de análise de crédito grátis;
- Oferta do Serviço de Solicitadoria;
- Dispensa de realização de Registos Provisórios;
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 111 m2, área total de construção 221m2, 2 pisos e com garagem.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
Prestamos um serviço de acompanhamento antes e depois da sua escritura.
Marque a sua Visita!
já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma
superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de
Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Em termos patrimoniais, destacam-se a referida Igreja Matriz de São Lourenço, o único pelourinho manuelino completo do distrito de Setúbal, o chamado poço mourisco, provavelmente quinhentista e o seu moinho de maré. No entanto, a maior parte dos traços das suas origens multisseculares e do seu passado histórico têm vindo progressivamente a desaparecer, assim como o próprio rico património natural da longa zona ribeirinha tem vindo a ser destruído, primeiro com os efeitos da poluição industrial e, depois, devido ao entulhamento das antigas salinas e viveiros piscícolas que existiam na zona de sapal.
Eis então algum do património nesta freguesia:
Capela da Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros
Capela da Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros
Pelourinho de Alhos Vedros
Apresentamos este lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
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Contacto
Terreno
Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
249m²
comprar
68.000 €
Apresentamos este lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
IMÓVEL BANCO!
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Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 220 m2.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Em termos patrimoniais, destacam-se a referida Igreja Matriz de São Lourenço, o único pelourinho manuelino completo do distrito de Setúbal, o chamado poço mourisco, provavelmente quinhentista e o seu moinho de maré. No entanto, a maior parte dos traços das suas origens multisseculares e do seu passado histórico têm vindo progressivamente a desaparecer, assim como o próprio rico património natural da longa zona ribeirinha tem vindo a ser destruído, primeiro com os efeitos da poluição industrial e, depois, devido ao entulhamento das antigas salinas e viveiros piscícolas que existiam na zona de sapal.
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Capela da Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros
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Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 220 m2.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Em termos patrimoniais, destacam-se a referida Igreja Matriz de São Lourenço, o único pelourinho manuelino completo do distrito de Setúbal, o chamado poço mourisco, provavelmente quinhentista e o seu moinho de maré. No entanto, a maior parte dos traços das suas origens multisseculares e do seu passado histórico têm vindo progressivamente a desaparecer, assim como o próprio rico património natural da longa zona ribeirinha tem vindo a ser destruído, primeiro com os efeitos da poluição industrial e, depois, devido ao entulhamento das antigas salinas e viveiros piscícolas que existiam na zona de sapal.
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Capela da Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros
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Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
212m²
comprar
72.000 €
Sus orígenes se remontan al período anterior a la Reconquista cristiana, ya que en las ’Memórias Paroquiais de 1758’ hay un relato, ciertamente de contenido semiapócrifo, de cómo sus habitantes habrían resistido los ataques musulmanes en un Domingo de Ramos con motivo de la recuperación de Palmela por parte de los cristianos.
Su estatuto municipal apareció mucho antes del siglo XIV, extendiendo los límites de su límite desde el río Coina hasta las desembocaduras de Alcochete, formando uno de los cuatro municipios medievales -llamado municipio de Ribatejo- en la orilla sur, junto con Almada, Sesimbra y Palmela. Sin embargo, compartió la dignidad de jefe del municipio de Ribatejo con Sabonha (hoy S. Francisco, en Alcochete).
En 1415, tras la pandemia de peste negra que asoló la capital y provocó la muerte de la propia reina Philippa de Lancaster, fue en Alhos Vedros donde se refugió el rey João I, recibiendo, según el cronista Gomes Eanes de Zurara, una comisión encabezada por algunos de sus hijos con el objetivo de tomar las decisiones finales respecto a la iniciativa para la conquista de Ceuta.
La importancia de Alhos Vedros en el contexto se confirmó el 15 de diciembre de 1514, cuando fue la tercera villa de la comarca (después de Palmela y Almada) en recibir la llamada Carta Nueva, otorgada por el rey Manuel.
A su Iglesia Matriz -de la que San Lorenzo es el santo patrón- todos los habitantes de las localidades del término estaban obligados a acudir a los servicios religiosos dominicales y a las principales festividades del calendario religioso.
Presentamos este terreno para la construcción de una vivienda, en Casas do Campo, Cabeço Verde, parroquia de Alhos Vedros y municipio de Moita.
¡PROPIEDAD BANCARIA!
-Financiación;
- Reducción de la propagación;
- Exención del costo de evaluación;
- Dossier gratuito de análisis de crédito;
- Ofrecimiento del servicio del abogado;
- Exención de la realización de Registros Provisionales;
Urbanización con más de 10 años y con un proyecto aprobado ya caducado.
Zona de implantación de la vivienda de unos 119 m2.
Estamos disponibles para ayudarle a obtener su Financiación, somos Intermediarios de Crédito Vinculados, registrados en el Banco de Portugal con el número 0002867.
Brindamos un servicio de seguimiento antes y después de su escritura.
¡Reserva tu visita!
Su estatuto municipal apareció mucho antes del siglo XIV, extendiendo los límites de su límite desde el río Coina hasta las desembocaduras de Alcochete, formando uno de los cuatro municipios medievales -llamado municipio de Ribatejo- en la orilla sur, junto con Almada, Sesimbra y Palmela. Sin embargo, compartió la dignidad de jefe del municipio de Ribatejo con Sabonha (hoy S. Francisco, en Alcochete).
En 1415, tras la pandemia de peste negra que asoló la capital y provocó la muerte de la propia reina Philippa de Lancaster, fue en Alhos Vedros donde se refugió el rey João I, recibiendo, según el cronista Gomes Eanes de Zurara, una comisión encabezada por algunos de sus hijos con el objetivo de tomar las decisiones finales respecto a la iniciativa para la conquista de Ceuta.
La importancia de Alhos Vedros en el contexto se confirmó el 15 de diciembre de 1514, cuando fue la tercera villa de la comarca (después de Palmela y Almada) en recibir la llamada Carta Nueva, otorgada por el rey Manuel.
A su Iglesia Matriz -de la que San Lorenzo es el santo patrón- todos los habitantes de las localidades del término estaban obligados a acudir a los servicios religiosos dominicales y a las principales festividades del calendario religioso.
Presentamos este terreno para la construcción de una vivienda, en Casas do Campo, Cabeço Verde, parroquia de Alhos Vedros y municipio de Moita.
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Urbanización con más de 10 años y con un proyecto aprobado ya caducado.
Zona de implantación de la vivienda de unos 119 m2.
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